Imagem: Fox
Segundo a Agência, a maioria dos deslocamentos médicos realizados são para tratar doenças comuns e não ferimentos. A partir dos chips, além de uma rápida detecção da doença, não haverá a necessidade do envio de médicos para áreas de riscos.
O experimento da DARPA reflete para uma tendência mais ampla e os cientistas pensam em aproveitar a tecnologia para melhorar a saúde em todo o Mundo.
Embora pareça uma maneira simples e eficiente de manter os soldados vivos e saudáveis, uma série de adversários alega que a implantação de chips poderia implicar em um maior controle da população por parte do Estado. Katherine Albercht, co-autora do Spychips, disse que esse é o primeiro passo para o governo inserir chips de rastreamento em todos os habitantes.
A DARPA nega a intenção e diz que o que está oferecendo é uma inovação nociva para reforçar as forças armadas dos EUA e diminuir o número de doenças que podem ser evitadas.
Segundo o Mobiledia, o uso da nanotecnologia está crescendo na medicina e Pesquisadores da Universidade de Stanford estão desenvolvendo pequenos monitores robóticos que podem, também, diagnosticar doenças, monitorar e oferecer medicamentos via corrente sanguínea, semelhante ao projeto pensado pela Agência.
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